III Encontro Nacional do Mestrado Interdisciplinar em Humanidades
50 Anos de pós-independências dos PALOPs: perspectivas Sul-Sul
III Encontro Nacional do Mestrado Interdisciplinar em Humanidades
V Seminário Internacional de Estudos Africanos e da Diáspora
III Seminário Internacional Interseccionalidades
XI Formação Intercultural CIADI
ABERTAS AS INSCRIÇÕES PARA SUBMISSÃO DE RESUMOS NOS SIMPÓSIOS TEMÁTICOS
Inscrições de 24 de setembro a 13 de outubro de 2025.
Data e horário do evento: 29 e 30 de outubro 2025 das 9h as 12h
Apresentações de forma híbrida/ local das comunicações presenciais: sala do Campus Palmares (UNILAB/CE)
OS SIMPOSIOS TEMÁTICOS:
ST 01: Interseccionalidade no esporte – gênero, raça e sexualidades: pesquisas e relatos de experiências em África/Palops e Brasil
Coordenação: Ineildes Calheiro dos Santos (Docente Ensino Básico Feira de Santana/BA), Amanda Julieta Souza de Jesus (UFBA)
Resumo: O Simpósio Temático proposto (ST) tem por objetivo discutir trabalhos de pesquisas em andamento ou concluídos, bem como, relatos de experiências a respeito de gênero e raça nos esportes, corpos e sexualidades em países africanos/PALOPs e Brasil. O intuito do ST proposto é desenvolver o debate em interseccionalidade (em gênero, raça e sexualidades) no esporte em África e Brasil e envolver o esporte nessa perspectiva discutindo cultura, sociedade, trabalho e saúde, refletindo em ações, possibilidades e enfatizando pesquisas. O ST em questão tem como ponto de partida as pesquisas de quem vos propõe, com força na interseccionalidade em gênero e raça, feminismo decolonial, negro e africano. Dentre estas, destaca-se a pesquisa em caráter de pós-doutoramento, concluída, financiado pela FUNCAP/CNPq, realizada na UNILAB/Ce no período de 2022-2024, com ida ao país Guiné-Bissau e sendo desenvolvido ações esportivas com a categoria gênero e mulheres africanas na universidade / UNILAB e comunidades de Redenção e Acarape. Assim, é de grande relevância receber os relatos de experiências de gênero no esporte na UNILAB e para além da instituição, como nos territórios dos Palops. Teoricamente requer enfatizar referências de gênero decolonial, como em estudos de gênero na África, feminismo negro e a teoria queer africana, referências de interseccionalidade e de estudos raciais, por meio de trocas de conhecimentos, epistemologias e saberes.
Palavras-chave: corpos; gênero; esporte; interseccionalidade; África/Brasil.
ST 02: Educação, subcidadania e exclusão no cotidiano escolar
Coordenação: Luís Carlos Ferreira (UNILAB), Marcos Adriano Barbosa de Novaes (SME Fortaleza)
Resumo: É urgente que se crie espaços para que se proceda a um debate qualificado acerca dos mecanismos – sutis e complexos – de inclusão excludente, revelados nas relações de poder que invisibilizam determinados grupos sociais. Considerando isso, propomos o referido ST cujo objetivo é o de discutir os avanços e os retrocessos das políticas públicas de educação e seus impactos nos processos de subcidadania e exclusão social que podem ser gerados no cotidiano escolar. Nesse sentido, o ST fomenta uma interlocução interdisciplinar com pesquisadores, docentes, estudantes e comunidade, interessados no diálogo com os programas educacionais, propostas e projetos de ensino, ações de Estado e governo, ligados à educação básica e superior, bem como as relações disso com as modalidades de educação e ensino. Assim, os eixos educação e cultura, no âmbito do currículo e da formação de professores, interseccionados, possibilitarão, no âmbito do ST, o compartilhamento das pesquisas área afins. Desse modo, esperamos que as discussões sensibilizem para, na sua concretude, indicar caminhos para a superação de problemas sociais, como o racismo, o ódio, a misoginia, homofobia, etarismo e outros processos geradores de subcidadania e exclusão enraizados na natureza humana. Esperamos que o ST, como um fórum de debate, oportunize a divulgação da pesquisa acadêmica comprometida com o fortalecimento da luta e resistência em prol de uma educação inclusiva, plural e democrática.
Palavras-chave: Educação; Exclusão; Inclusão; Subcidadania; Cotidiano Escolar.
ST 03: Educação política, democracia sustentável e políticas públicas no contexto da CPLP
Coordenação: Antônio Roberto Xavier (UNILAB), Ana Luiza de Oliveira Castro (SME Ocara), Erlânio Ferreira Lima (PROFIAP/UNILAB), Isadora D´Lourdes Araújo Cavalcante (MASTS/ UNILAB), Lucas Lucena da Silva (PROFIAP/UNILAB)
Resumo: O legado autoritário conjuntamente com a tentativa de implantação de uma cultura de além-mar do colonizador estranha às realidades específicas têm sido apontados como grandes obstáculos para que os regimes democráticos se tornem plenos, consolidados e sustentáveis no contexto da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa – CPLP. Visando romper essa barreira que atrasa e condena ao subdesenvolvimento político, econômico, social e cultural nesses países, este estudo tem por objetivo sugerir que a educação política seja inserida como disciplina obrigatória nos currículos escolares desde os anos finais do ensino fundamental ao ensino superior. Resulta prever a educação política como uma política pública educacional visando se alcançar uma democracia sustentável como uma prática cultural do cotidiano da vida em democrática material em todos os espaços aonde houver relações sociais.
Palavras-chave: Educação Política. Democracia Sustentável. Políticas Públicas.
ST 04: Estudos Africanos, Gênero e Migrações: África, Brasil e Diáspora africana na cooperação internacional
Coordenação: Janaína Campos Lobo (UNILAB), Lara de Castro (UFC), Ricardo Ossagô de Carvalho (UNILAB), Marinho Nhanri (UNILAB), Marta Bengue Quizembo (UNILAB) Adelaida Cadidjatu Mali Jaló (UNILAB)
Resumo: Nesse ST pretende-se discutir quatro eixos temáticos a) Conhecimento de africanos. Interpretações da sociologia e das sociedades africanas. Prática da sociologia africana. Conhecimento endógeno na produção sociológica africana, Interpretações sociológicas sobre modernidade, tradição e cosmopolitismo em África. b) Instituições políticas na África, com ênfase sobre democracia, formação dos estados nacionais e atuação de organismos internacionais na África contemporânea; c) as relações entre políticas de cooperação internacional do Brasil junto com os países do Sul, especialmente os africanos, dando destaque à atuação dos estados, das empresas, da sociedade civil e das diásporas vistos como atores importantes na definição das relações que estruturam as políticas públicas e de desenvolvimento internacional e regional; d) construção de parâmetros para aceder as estruturas de gênero e as relações de gênero em África, compreendendo que é primordial partir de África, e que as categorias operadas devem ser intrínsecas ao contexto; e) gênero e iniciativas de feministas africanas do continente e da diáspora, as quais propõem discursos e cultura ativista crítica que devem ser consideradas, pois apontam para promissoras formas de transformação da realidade na medida em que reconceitualizam a cidadania como noção e prática socialmente inclusiva; f) migrações em diferentes contextos sociais, considerando as variadas formas de deslocamentos e mobilidades, inclusive as forçadas. Entendendo os movimentos migratórios como um campo de experiências que atravessa várias dimensões: sociais, culturais, políticos e econômicos. Espera-se receber trabalhos que tratam da democracia, processo de construção de estados nacionais, organismos internacionais, cooperação, do desenvolvimento, da política e economia, da interculturalidade, dos movimentos sociais em suas interfaces com as diásporas e as migrações africanas intra e extracontinentais.
Palavras-chave: África, Brasil, Estudos Africanos; Estudos de Gênero; Cooperação Internacional e Movimentos Migratórios.
ST 05: Patrimônio cultural no interior do Ceará: memória, resistência, pesquisa e gestão territorial
Coordenação: Margarida Lima de Moura Nascimento (MIH/ UNILAB), Jardel Sousa Inácio Lima (MIH/UNILAB), Naudiney de Castro Gonçalves (PPGHCE/ UECE)
Resumo: Este simpósio temático tem como proposta reunir pesquisas e experiências que abordem o patrimônio cultural no interior do Ceará, considerando suas múltiplas dimensões – material, imaterial, arqueológico, ambiental e comunitário. O debate sobre patrimônio não pode se restringir aos grandes centros urbanos, mas precisa reconhecer as práticas culturais, os saberes e as memórias construídas nos territórios interioranos, onde comunidades tradicionais, povos indígenas, quilombolas e coletivos culturais urbanos desempenham papel central na preservação e reinvenção das identidades locais. No contexto cearense, marcado por processos históricos de silenciamento e apagamento das vozes desses sujeitos, a reflexão sobre patrimônio cultural emerge como um campo de disputa política e de afirmação de direitos. O simpósio propõe discutir as estratégias de gestão cultural, os inventários participativos, as experiências museológicas comunitárias, as práticas de resistência cultural e as relações entre memória e território. Além disso, pretende-se problematizar o impacto das políticas públicas e dos marcos legais sobre as dinâmicas locais de salvaguarda e valorização do patrimônio. Ao promover este espaço de diálogo, busca-se não apenas reunir trabalhos acadêmicos oriundos da graduação, mestrado e doutorado, mas também valorizar relatos de experiências de ativistas, artistas e agentes culturais que atuam diretamente nos territórios. O simpósio, portanto, será um espaço interdisciplinar e interinstitucional para pensar o patrimônio cultural no interior do Ceará (com destaque ao Maciço de Baturité) como um território, onde memória, cultura e natureza se entrelaçam na construção de futuros mais justos e sustentáveis.
Palavras-chave: Patrimônio cultural; Interior do Ceará; Memória; Pesquisa; Gestão cultura.
ST 06: Linguagem e relações étnico-raciais: perspectivas decoloniais, debates e propostas antirracistas
Coordenação: Beatriz Pinheiro Lucena, Fabíola Oliveira Sousa, Verônica Palmira Salme de Aragão
Resumo: Este simpósio temático propõe discutir experiências e propor reflexões antirracistas relacionadas às práticas de linguagem, reunindo pesquisas de caráter teórico e aplicado que problematizam as relações étnico-raciais em diversas perspectivas teóricas, como nos âmbitos linguístico, discursivo, dos letramentos e dos gêneros textuais/discursivos. O objetivo é subsidiar ações que contribuam para a efetivação das Leis nº 10.639/2003 e nº 11.645/2008, que instituem a obrigatoriedade do ensino da história e da cultura afro-brasileira e indígena. Ao integrar diferentes esferas, como mídia, literatura, tecnologias digitais e práticas educacionais, o simpósio busca fomentar debates sobre a presença das questões étnico-raciais na produção e circulação de discursos, ressaltando a relevância de conceitos como interseccionalidade, feminismo negro, empoderamento e decolonialidade. A proposta acolhe trabalhos que valorizem perspectivas críticas e decoloniais, engajadas em promover diálogos entre pesquisadores/as do eixo sul-sul e comprometidas com a valorização de epistemologias historicamente marginalizadas. Trata-se de um espaço interdisciplinar que pretende estimular o compartilhamento de pesquisas, práticas e experiências pedagógicas, ampliando a conscientização sobre o antirracismo como princípio fundamental para a formação cidadã e para a transformação social. Como enfatiza Franco (2022, p. 9), “o caminho para a conquista de direitos passa pela capacidade de ter empatia com quem foi ensinado a não ter empatia com determinadas existências”, horizonte que consideramos essencial para a construção de uma sociedade mais justa, igualitária e sensível às múltiplas vozes que constituem nossa diversidade cultural.
Palavras-chaves: “linguagem”; “relações étnico-raciais”; decoloniais”; “antirracismo”; “interseccionalidade”.
ST 07 – Emancipações e Pós-Abolição no Ceará
Coordenação: Arilson dos Santos Gomes (UNILAB), José Maria Almeida Neto (UECE/ UAB)
Resumo: O reconhecimento de escravizados e seus descendentes como sujeitos históricos também acabou por influenciar os estudos sobre o pós-abolição na “terra da luz”. Em contraponto à tese de que no “Ceará não existem negros ou que os negros seriam poucos”, pesquisas procuraram responder sobre os destinos das populações negras após o 25 de março de 1884”, pois de acordo com Funes: “no Ceará, há toda uma experiência social historicamente construída por pretos e pardos…”, assim como “[…] as marcas visíveis das suas sociabilidades e de seus engajamentos no mundo do trabalho (Funes, 2007, p. 103). No Estado, a década de 1980, 1990 e os anos 2000 representaram marcos fundamentais para o rumo das pesquisas sobre o protagonismo negro. O surgimento do Grupo União e Consciência Negra (1982), a organização das mulheres negras (Nascimento, 2012), o centenário da abolição do Estado (1984), o Seminário Negrada Negada (1992), ocorrido na UFC com a participação dos movimentos negros (Sousa, 2006), o reconhecimento das comunidades quilombolas (Ratts, 1998) e a criação dos Programas de Pós-Graduação (2000), influenciam a produção da revisão histórica, trazendo à visibilidade presença da identidade negra outrora invisibilizada e subalternizada na sociedade regional. Sobre prismas culturais, educativos, políticos e sociais, a historiografia do pós-abolição, de caráter eminentemente interdisciplinar, evidencia uma produção pujante. Além disso, o ensino da história nas últimas décadas, com as legislações antirracistas e as ações afirmativas nas universidades (Gomes, 2024), intensificou as transformações. Como o identificado em repositórios das instituições públicas de pesquisas do Estado, na publicação de livros (Ferreira Sobrinho, 2011; Miles, 2012; Martins, 2012; Ribard, Rodrigues, Funes, 2023) na realização de eventos regionais (Artefatos da Cultura Negra, Seminário Negras e Negros no Ceará), assim como na participação de pesquisadores e pesquisadoras cearenses em eventos locais e nacionais (Simpósios Nacionais de História). Essas nuances, evidenciam um rico momento para a proposição deste ST. Nesse sentido, serão bem-vindos estudos em diferentes estágios de pesquisa que abordam as resistências coloniais, lutas pela liberdade, territorialidades, negociações, associativismos, protagonismo político, biografias, afirmação de identidades, linguagens e culturas contra epistemicídios, educação, ensino, quilombos, ações afirmativas, enfrentamento ao racismo e demais estratégias de afirmação à vida, à memória, e à história das populações negras no Ceará.
Palavras-chave: Emancipações; Pós-Abolição; Ceará.
ST 08: Literatura Negra, Escrevivências e o Pensamento Feminista Negra: As redes transgressoras de saberes antirracistas, antisexista, feminista, quilombola, de terreiro e contra colonial a partir das intelectuais negras.
Coordenação: Jacqueline da Silva Costa (UNILAB), Maria Edina Marques Ferreira (UNILAB), Cristiane Gonçalvez Ribeiro (UNILAB), Dayane da Silva Moreira (UNILAB)
Resumo: Pensar os avanços no ensino e na produção de saberes antirracistas, antisexista, feminista, quilombola, de terreiro e contra colonial a partir das intelectuais negras é trazer para o centro do debate a importância dessas mulheres na trajetória de lutas empreendidas pelo movimento negro, pelo movimento feminista negro e pelas professoras negras que atuam como docentes nas universidades públicas brasileiras. O conhecimento produzido por intelectuais negras brasileiras, africanas, latino-americanas e norte-americanas nos auxilia sobremaneira na construção e desconstrução de conceitos, teorias, epistemologias fortalecendo uma ecologia de saberes que fortalece em nós mulheres e jovens negras o sentimento de existência, construindo lugares seguros, de acolhimento, cuidados e afeto. Desse modo, o presente Simpósio Temático (ST) tem por objetivo, dialogar com resultados de pesquisas, produções de áudio visual, relatos de experiências pessoais e coletivas. A ideia é proporcionar uma reflexão sobre os avanços desses temas dentro do currículo da educação básica e das universidades potencializando avanços e experiências exitosas vivenciadas nos nossos espaços de atuação, seja como ativista, liderança política, docente da educação básica e superior.
Palavras-chave: “Literatura Negra”; “Escrevivência”; “Feminismo Negro”; “Intelectuais Negras”; “Ecologia de saberes ancestrais”.
REGRAS PARA SUBMISSÃO DE RESUMOS SIMPLES
Para isso as/os interessados/as devem seguir as seguintes orientações:
1) Condições gerais para submissão de propostas de apresentação oral:
1.1) Cada pessoa pode submeter apenas um trabalho como autor/a principal e outro trabalho como coautor/a;
1.2) Os trabalhos devem ser submetidos apenas a um ST;
1.3) Podem ser incluídos até 3 autores, incluindo preferencialmente o/a orientador/a; 1.4) Propostas que não estejam dentro das normas (abaixo descritas) não serão avaliadas.
2) Submissão de propostas de apresentação oral:
2.1) O/a Proponente deverá enviar a proposta para o e-mail: eventomih@unilab.edu.br, indicando o ST de seu interesse no ASSUNTO do e-mail.
2.2) A proposta deverá ser enviada em arquivo Word for Windows (doc) e conter os seguintes itens:
a) Título: O título deve ser preciso e informativo, centralizado, escrito em letras maiúsculas, em negrito, fonte Times New Roman, tamanho 14 (máximo de 20 palavras). Se houver subtítulo deve ser em letras minúsculas;
b) A autoria do trabalho deve vir após o título e deve ter um espaçamento de 1,5 linhas, identificar os nomes dos autores (alinhados à direita), seguido do nome da instituição e e-mail de cada autor;
c) Resumo da apresentação: Mínimo de 150 e máximo de 300 palavras em parágrafo único;
d) Deve incluir pontos significativos, ser explícito e conciso, ser redigido em um único parágrafo, com frases coerentes e em continuidade (começo, meio e fim). Deve-se usar o verbo na voz ativa e na terceira pessoa do singular;
e) Dever ser digitado em fonte Times New Roman, tamanho 12, justificado, espaçamento de 1,5 entre as linhas, cor preta. O Tamanho do papel deve ser A4, e as margens configuradas da seguinte forma: esquerda e superior de 3cm e direita e inferior 2cm e não constar citações, tabelas, gráficos, figuras e referências bibliográficas;
f) As Palavras-chave devem ficar logo abaixo do Resumo, antecedidas com a expressão Palavras chave, seguida de dois pontos, separadas entre si por ponto e vírgula, finalizadas por ponto e com alinhamento justificado. Devem ser grafadas com letras iniciais minúsculas com exceção dos substantivos próprios e nomes científicos. No mínimo três (3) e no máximo quatro (4) palavras chave (UNILAB, 2020).
3) Sobre as apresentações orais:
3.1. Cada apresentação terá 15 min.
4)Informações gerais sobre os Simpósios Temáticos para inscrições estão disponíveis no site: https://mih.unilab.edu.br
